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Perfis do Time

Metodologia de Avaliação

  1. Cada membro completou individualmente o teste DISC online disponível em https://www.mrcoach.com.br/teste-perfil-comportamental-disc.php
  2. Os perfis foram gerados automaticamente pela plataforma PACTORH
  3. Os resultados foram consolidados e analisados em grupo
  4. Padrões e complementaridades foram identificados

Membros da Equipe e Seus Perfis

NomePerfil PredominanteDominância (D)Influência (I)Estabilidade (S)Conformidade (C)
Beatriz AuerC25%12,50%17,50%45%
João Marcos PimentelD43,90%43,90%4,88%7,32%
Kleber André LirioD35%22,50%17,50%25%
Lara AguilarC0%12,50%42,50%45%
Manoel RodriguesI22,50%42,50%20%15%
Marcos Vinícius SantosS25%15%47,50%12,50%
Matheus CaldasS10%30%40%20%
Sofia de AlcantaraD55%25%2,50%17,50%

Análise Coletiva

Observações Atualizadas sobre a Dinâmica da Equipe

  1. Equilíbrio entre Ação e Análise, mas com Dominância (D) Mais Forte:

    • João Marcos (D/I) e Sofia (D) amplificam essa característica, criando um ambiente dinâmico, mas com risco de impaciência em processos mais lentos.
    • Kleber (D com traços de I e C) pode ser um "mediador" natural entre os perfis mais extremos (ex.: entre Sofia [D puro] e Lara [C]).
  2. Influência (I) Ainda Limitada:

    • Manoel (I) continua sendo o principal perfil de comunicação e persuasão, mas Kleber (22,5% I) e João Marcos (43,9% I) ajudam a compensar.
    • Se a equipe precisar de mais engajamento externo ou brainstorming criativo, pode ser necessário estimular mais participação desses membros.
  3. Conformidade (C) e Estabilidade (S) em Menor Peso, mas Críticos:

    • Beatriz e Lara (C) garantem precisão e atenção a detalhes, enquanto Marcos Vinícius e Matheus (S) trazem consistência.
    • Como D é predominante, há risco de subvalorizar processos meticulosos. Uma sugestão é designar momentos específicos para análise e demais eventos mais metódicos.
  4. Sugestões para Melhorar a Sinergia:

    • Evitar conflitos entre D e C: Criar um fluxo onde D propõe soluções rápidas e C as refine, em vez de debates abertos (que podem gerar atritos).
    • Balancear tomadas de decisão: Incluir S e C em fases de planejamento, enquanto D e I atuam mais na execução.

Conclusão

A equipe tem alta capacidade executiva (D) e boa análise crítica (C), mas precisa de:

  • Mais estímulo à comunicação (I) para evitar viés "só ação".
  • Processos claros para harmonizar perfis opostos (ex.: D vs. C).
  • Uso estratégico de perfis híbridos (Kleber, João Marcos) como ponte entre extremos.